CLASES Talleres - PONELE EL CUERPO AL TEATRO La vanguardia escénica de oriente y occidente, te esta esperando. By Gustavo Collini Sartor

CLASES Talleres - PONELE EL CUERPO AL TEATRO
La vanguardia escénica de oriente y occidente, te esta esperando.
By Gustavo Collini Sartor 


Prof. Gustavo Collini Sartor (Estudió posgrado en Argentina con la maestra y Dir. Inda Ledesma, luego en Japón sensei Kazuo Ohno, en Europa el Dir. Jerzy Grotowski y el gran Tadeusz Kantor y en el expresionismo alemán la genial Coreografía Pina Bausch en Wuppertal - Alemania)

Clase de DANZA BUTOH Y TEATRO FÍSICO
- Residencia, Formación y Entrenamiento
- INDIVIDUALES Y GRUPALES.


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Hacer Teatro desde el Cuerpo !

Profesor. 

Gustavo Collini é um dos professores mais solicitados no meio teatral, da dança, nas mídias audiovisuais de vanguarda e é referência da dança contemporânea japonesa Butoh, enquanto pioneiro na sua difusão na Argentina. É criador de obras para diferentes companhias de teatro e dança, em diversas partes do mundo. Formou-se no Japão com os mestres criadores do gênero – Yoshito Ono, Kazuo Ono, Akira Kazai – e por 10 anos ministrou cursos de Butoh no renomado estúdio ASBESTOS KAN, em Tóquio. Também estudou no Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski (Pontedera, Itália). Atua hoje como diretor, ator, bailarino e professor, na Europa, América e Ásia.

O que é o Butoh?

Trata-se de um método cênico oriental que se originou no Japão nos anos 1960. Rompendo com a tradição milenar do teatro Kabuki e incorporando o anti-teatro ocidental na corrente do expressionismo alemão, cria uma estética e técnica pessoal que aponta para o resgaste e a amplificação da imensa riqueza interior latente em cada indivíduo, através do estudo do próprio movimento. Meditação ativa, treinamento para desenvolver a resistência, o tônus muscular e o relaxamento, o Butoh revela o espaço expressivo do próprio corpo.

Kazuo Ohno utilizava termos bastante sugestivos para a transmissão de seus conhecimentos aos seus discípulos, tais quais: o corpo morto – o qual sugere um corpo e uma alma vazia, livre, leve, sem empecilhos que o impeça de expressar-se. Aqui também está incluso a ideia do “olho de peixe” que lembra os olhos de um cadáver, sem vida e estático, porém, assim como o peixe, extremamente vivo e pronto para reagir, assim como deve ser o butoka; crazy dance, free style – referindo-se ao livrar-se de convenções que estipulam os movimentos do corpo e da mente, uma expressão pura, completamente concernente à peculiaridade de cada butoka; o passado, os mortos – segundo Kazuo, só somos hoje o que somos, graças aos nossos mortos; aqui está inclusa a ideia do zen budismo da transitoriedade das coisas, de que é necessário a morte para que haja a vida.

Como toda a arte que fica grafada nas páginas da história, o Butoh expressa o que é universal, expressa o que é o ser humano com a sua torpe verdade. Assim, tanto para o butoka quanto para aqueles que o vêem dançar, as máscaras sociais são arrancadas e a verdade de cada um é brutalmente desvendada causando, consequentemente, uma espécie de alvoroço interior que nos obriga a sair de nossas estaticidades e conformações em busca do nosso verdadeiro eu. Assim, se compreende o intento de Hijikata ao pretender o Butoh não como uma simples dança, mas como uma filosofia

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